sexta-feira, 9 de abril de 2010

Últmo debate entre Chapa 01 X Chapa 02

Cantina lotada, todos na expectativa do último debate.



Eleitores e torcidas preparados.


Candidatos prontos: que vença o melhor!


quinta-feira, 8 de abril de 2010

Antônio Sérgio Monteiro Filocreão


Professor Adjunto IV – Doutor em Desenvolvimento Socioambiental
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestre em Economia pela Universidade Federal da Paraíba. Iniciou suas atividades docentes na UNIFAP em 1992.
Professor de Economia para os diversos cursos da Instituição e representante docente no Conselho Superior de Implantação da UNIFAP (CONSIMP). Em 1994, ingressou no quadro de professores efetivos da UNIFAP para as disciplinas da área de Economia, tendo sido lotado no Colegiado de História e posteriormente no Colegiado de Ciências Sociais.
Pró-Reitor de Pesquisa e Graduação desde 2008. Docente do curso de Mestrado Integrado em Desenvolvimento Regional (MINTEG). Realiza atividades de pesquisa relacionadas ao estudo da economia extrativista, populações extrativistas e Unidades de Conservação no Estado do Amapá, com livro e artigos publicados.
Ocupo diversos cargos relevantes na Administração do Estado do Amapá, como:
• Diretor-Presidente do Instituto de Pesquisas Ciêntificas e Tecnológicas do Estado do Amapá (IEPA) de 1995-1999.
• Secretário de Estado do Meio Ambiente Ciência e Tecnologia (SEMA) de 1999 a 2002.
• Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) em 2002.
Trabalhou como extensionista rural na Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Amapá (ASTER-AP), ocupando cargo de Coordenador de Planejamento em 1998; de 1992 a 1994 desenvolveu atividades como assessor técnico do Centro Nacional do Desenvolvimento Sustentável das Populações tradicionais (CNPT) por indicação do Conselho Nacional dos Seringueiros no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Representou o Estado do Amapá no Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) e Presidiu o Conselho Estadual de Meio Ambiente (COEMA). Trabalhou na elaboração do Orçamento Estadual para o ano de 2003, através da metodologia do Orçamento Participativo.

José Carlos Tavares Carvalho


Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2

Pós-Doutor pela Universitat Berlim - Alemanha; Doutor em Farmacologia pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo

Mestre em Fármacos e Medicamentos pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP-Ribeirão Preto; Professor Adjunto III da Universidade Federal do Amapá, atuando como docente nos cursos de Enfermagem, Ciências Farmacêuticas, Medicina e Ciências Biológicas

Docente e Orientador (Mestre e Doutorado) no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical, Programa de Pós-Graduação em ciências da Saúde da UNIFAP e Ciências Farmacêuticas da UFPa

Reitor da UNIFAP eleito para o período de 2006 a 2010

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIFAP no período de dezembro de 2005 a julho de 2006

Membro da comissão da Farmacopéia Brasileira – ANVISA – MS; Membro do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa – CNS – MS; Coordenador do Comitê Técnico Temático para Políticas de Plantas Medicinais da Farmacopéia Brasileira- ANVISA- MS; Membro da Câmara Técnica de Fitoterápicos e Homeopáticos da ANVISA – MS; Vice-Presidente Norte da Associação dos Dirigentes das Instituições Federais do Ensino Superior – ANDIFEs no período de 2008-2009; Vice-Presidente e Secretário da Sociedade Brasileira de Farmacognosia- Período de 97-2002

Membro do Corpo Editorial e Revisor dos seguintes periódicos científicos: Braziian journal of Pharmacognosy, Revista da Universidade de Alfenas, The Open Complementary Medicine Journal, Interdisciplinary Journal of Experimental Studies, Toxicologial and Environmental Chemistry, Pakistan Journal of Scientific and Industrial Research, Homeopathy (Edinburgh), Acta Amazonica, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeld, International Journal of High Dilution Research, Revista Brasileira de Agrociência, Inflammopharmacology (Dordrecht), Pharmaceutical Biology




segunda-feira, 8 de março de 2010

UNIFAP: o antes e o agora!

Quem lembra como a UNIFAP era antes da gestão do Profº. Tavares?
Vejamos algumas das tantas barbaridades que aconteciam:
1. Os alunos dos cursos da tarde e da noite não tinham acesso à
Biblioteca, pois só funcionava das 08h00min às 12h00min.
2. A Biblioteca funcionava como balcão.
3. O quadro de pessoal era insuficiente tanto para os serviços
administrativos, quanto para o atendimento acadêmico.
4. A Universidade era socialmente conhecida como “unifraude”. Os
processos seletivos eram comumente suspeitos de fraude.
5. Quase todos os cursos de graduação estavam inadimplentes (cursos
não reconhecidos) com o Ministério da Educação.
6. Não eram ofertados cursos de Pós-Graduação: Mestrado e Doutorado.
7. A UNIFAP estava na iminência de se transformar em Centro
Universitário, ou seja, perderia o status de Universidade.
8. Existiam apenas 14 cursos de graduação.
9. Falta de ambientes acadêmicos, esportivos e culturais tais como piscina,
rádio universitária, blocos de sala de aula, laboratórios, bloco de
extensão, laboratório de informática, prédio de recursos humanos dentre
outros.
10. A ação de assistência estudantil do Programa Bolsa Trabalho
Universitária contemplava pouquíssimos alunos que em tese não
passaram por qualquer processo seletivo.
11. A UNIFAP não tinha frota de veículos.
O grande contraste é que depois de 04 anos da última administração essas
questões foram resolvidas:
1. A Biblioteca funciona os três turnos, inclusive no horário de
almoço e aos sábados.
2. A biblioteca teve seu prédio reformado, ampliado e informatizado.
Contém salas de leitura, ambiente para pesquisa em grupo,
laboratório de informática e acesso ao acervo.
3. Foram contratados novos servidores e professores para a
UNIFAP cerca de 45 novos servidores.
4. A UNIFAP agora não possui suspeitas de fraudes e é levada a
sério nos processos seletivos e concursos.
5. Hoje todos os cursos estão quites com o MEC.
6. Temos 04 Mestrados e 01 Doutorado e 01 Doutorado
interinstitucional.
7. Hoje já não corre o risco de se transformar e centro universitário.
8. Temos hoje 20 cursos de graduação. Alguns dos novos cursos
instalados são: curso de C. ambientais, Ciências Sociais,
Enfermagem, Farmacêutica, Engenharia Elétrica e dentre eles o
que pouca gente acreditava que de fato fosse instalado o curso
de Medicina.
9. Hoje se tem piscina, campo de futebol oficial (em construção),
novas instalações estão ocorrendo para o curso de Educação
Física, duas salas de aula para o curso de Matemática, prédio já
em funcionamento do DRH, prédio da Rádio Universitária já em
funcionamento experimental, Boco de Extensão, Bloco da
PROPESPG, Colégio de Aplicação, Blocos na áreas de Saúde,
bloco de Ciências Sociais, Restaurante Universitário etc.
10. Hoje a bolsa Universitária conta com cerca de 100 vagas e se faz
seleção via edital.
11. Sobre os veículos: 01 Ônibus, 01 micro-ônibus e aumentou
consideravelmente sua frota de veículos.
Em qual gestão da história da UNIFAP foram criados tantos cursos de
Graduação? Em qual administração a Pró- Reitoria de Extensão criou tantos
benefícios para os estudantes carentes? Entre os benefícios temos, o auxilio
transporte, fotocópia, idiomas (Francês e Inglês), alimentação, natação,
monografia, Latex, cinegrafia e inclusão digital. São cerca de 2.000 auxílios
concedidos desde o ano passado. Dentre muitos cursos de extensão que
existem registrados na PROEAC, a Universidade da Maturidade vem ganhando
destaque fora dos muros da UNIFAP.
Estaria mentindo se dissesse que está sendo uma gestão perfeita, pois ainda
temos problemas como: a falta de água que ainda não foi regularizada, a
segurança, mobiliário para os novos prédios construídos e outros, mas temos
que admitir que a UNIFAP agora tem outra “cara”, tem novos e magníficos
projetos e uma equipe administrativa dinâmica e com muita iniciativa, tanto na
Pró- Reitoria de Graduação, de Pesquisa como na de Extensão. E os feitos não
estão apenas no Campus Marco Zero, estão em Laranjal do Jari (Campus Sul),
Oiapoque (Campus Norte) e Santana.
Tem pessoas questionando e dizendo que o que o Reitor fez não foi favor e
sim obrigação. Concordo! Porém, o que eu não concordo é que as pessoas,
numa Universidade ainda não têm senso crítico, não têm opinião própria.
Senso comum não existe dentro de uma academia. Não estou defendendo o
Reitor porque alguém me pediu, falo tudo isso porque quando entrei na
UNIFAP, em 2004 via a situação por aqui como era. E hoje quando venho a
Universidade é notória a mudança, até quem passa lá na rodovia dentro do
ônibus percebe. Então, é lógico que essas mudanças que aconteceram durante
a gestão do Professor Tavares como Reitor são obrigações dele sim, assim
como também era obrigação dos outros Reitores, a diferença está na
VONTADE DE MUDAR, a diferença está no interesse de correr atrás, de sair
do gabinete do Reitor e literalmente ser ousado. Todos devem reconhecer e
principalmente respeitar o que o Professor Tavares, junto com sua equipe é
claro, pois ele também não fez tudo sozinho, isso seria impossível se não
tivesse ao seu lado uma equipe de confiança e comprometidos com a
Universidade.
A minha campanha é pela melhoria do ensino superior no Amapá, pela
melhoria e qualificação dos cursos, pela qualificação do ensino público do
Amapá, visto que o que mais emprega no Estado ainda é o setor público e que
é da UNIFAP que saem esses profissionais. Eu faço campanha sim, por uma
UNIFAP melhor!
É hora de refletir, olhar ao nosso redor e não se deixar enganar: o que passou,
passou e se não foi bom, JAMAIS deve voltar!

TAVARES DE NOVO! A OUSADIA TEM QUE CONTINUAR!
“UNIFAP NÃO PODE PARAR!”